O livro conta à história de um ilustre casal da alta sociedade carioca, que na tentativa de fugir dos problemas, partem numa viagem para a Europa e se vêem na Alemanha, quando Adolf Hitler invade a Polônia.
Em plena Segunda Guerra Mundial, o casal teme por suas vidas. Não eram alemães e nem judeus, mas não sabiam o que poderia lhes acontecer se permanecessem lá.
Prepararam as malas apressadamente, dirigiram-se para a estação a fim de embarcar no primeiro trem rumo a Suíça.
Logo que o trem chegou, apavoraram-se com tamanho tumulto. Confusos com a gritaria, correria e som dos apitos, estavam diante de uma desconhecida com algo nas mãos, que mais parecia uma trouxa de roupa.
A estranha mulher judia, com olhar suplico esticou as mãos, entregou a aparente trouxa e continuou sua fuga.
Ao olhar para o que tinha nas mãos, Flávia não pode conter sua emoção e recebera aquele recém nascido como um presente de Deus.
A contra gosto, Paulo aceitou criar o lindo menino, o registrou assim que chegaram a Suíça e os três retornaram ao Brasil.
A partir daí começa a história de Fabrício, filho amado e defendido por Flávia e desprezado por Paulo.
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